quarta-feira, 29 de julho de 2015

SUPER HIPER MEGA DICAS DE MODA TOP 10

MODA

10 Dicas para garotas muito magras

Muitas meninas no ask sempre reclamam que são muito magras e que por conta disso tem medo de usar certos tipos de roupas. 
Para acabar com isso, decidi fazer esse post com várias dicas do que valoriza o corpo de vocês e como deve ser usado.  

1 - Entenda qual é o tipo do seu corpo 

Essa é a hora que vão falar "sou magra". Vamos aprofundar essa análise, além de magra: você é alta? tem mais quadril ou peito? sua cintura é fina? 
Entende? Não é só ser magra, você tem que conhecer seu corpo e para isso só parar em frente ao espelho e ser sincera com você mesma. Depois disso, decida a parte que você mais gosta do seu corpo para valorizá-la sempre. Um exemplo: uma garota magra que gosta muito da sua barriga tem que aproveitar e abusar da tendência top cropped. 

2 - Use cores

O bom de ser magra é que não tem que pensar que se misturar várias cores pode parecer gordinha. Então, abuse disso, use peças coloridas. 

3 - Use estampas

Outra resistência das magras é usar estampas porque vocês não querem chamar atenção. Mas se vocês usarem estampas não vai parecer que são tão magras, use isso ao seu favor. Pode ser florida, formas geométricas (lembrando de usar listras horizontais) ou até mesmo o dip dye que está super em alta.

4 - Aprenda a usar texturas e cores

Quando digo texturas me refiro a couro, renda, tule, paetê e por aí vai. Aprenda a usar mais esses elementos porque eles ajudam a disfarçar bem quando você é magra e se forem peças coloridas então, aí que vocês não tem que pensar e sim usar! 

5 - Use peças que dão volume

Vocês já sabem que cores e texturas dão volumes, mas além disso existem tipos de costura que dão volume. É o caso dos plissados, drapeados, babados, peplum (como na foto 1), pregas, entre outros. E se a peça tiver volume e estampa como nas fotos, dá mais volume ainda. 

6 - Equilíbrio 

Depois de dar tantas opções de texturas, volumes e pedir para vocês misturarem cores a dica é: cuidado com o exagero. Por exemplo, se você estiver com uma saia colorida escolha uma blusa lisa, pode até ser colorida, mas tem que ter só uma cor. 

7 - Escolha o sapato certo

Se você é alta: Opte por saltos de 8 cm e sapatos como ankle boot que são lindos e não alongam a perna como um scarpin ou peeptoe. 
Se você é baixa: Sinta-se livre para usar o sapato que quiser, até mesmo ankle boots porque como você é magra, dificilmente a ankle vai te deixar com uma impressão de mais cheinha, como pode acontecer com quem é até mesmo normal. 

8 - Use a bolsa da maneira certa

Quem leu o post sobre bolsas sabe que quando a bolsa é usada transpassada no corpo ela aumenta e quando é usada no ombro ela afina, logo, se você não quer parecer tão magra, já sabe qual é a dica. 
Bolsas grandes também podem fazer parte do seu closet sem medo. 

9 - Quando for usar vestidos justos

Abusa dos acessórios se baseando de qual parte do seu corpo você quer chamar atenção. Gosta do seu quadril? Coloque um cinto na altura dele. Gosta da sua cintura? Opte por um vestido que tenha um detalhe diferente na cintura ou um cinto. Gosta do seu colo? Nada que um maxi colar não resolva. 
Outra dica é usar vestidos estampados ou coloridos que não farão você parecer tão magra, ainda mais se forem combinados com um sapato mais pesado que é o caso das ankle boots. 

10 - Inspire-se em looks de pessoas com o corpo parecido com o seu

Essa dica vale para TODAS, independente da altura, peso e afins. A dica principal é você se inspirar sempre em looks bonitos de pessoas que tem um corpo parecido com o seu, assim, é mais difícil errar. 
Minha dica de alguém estilosa que é magra e baixa é a Flávia Desgranges (a da primeira foto) que é brasileira . Agora magra e alta é só você de inspirar em looks de modelos como Alessandra Ambrosio ou de atrizes como a Blake Lively, cantoras como a Taylor Swift. 

 Não entendeu algum termo desse post? Corre para os Links do site e aperte ctrl+F e digite o termo que não entendeu. Vai aparecer o post com esse nome. Daí é só clicar e entender mais de moda. 

Espero ter ajudado! 

Quer dar uma dica de post? Só postar no twitter com a hashtag #QueroLerNoEdM

#IMPORTANTE
  Essa semana não responderei os comentários porque estarei me dedicando 100% aos estudos. Porém tem posts programados para quarta/quinta/sexta e no final de semana além de responder os comentários vou seguir os blogs que comentarem avisando que seguiram. (não é piadinha de primeiro de Abril, vou deixar esse recado em todos os posts da semana) 

Beijos,
Patricia Zanella

segunda-feira, 20 de julho de 2015

7 descobertas impressionantes sobre Plutão

MUNDO
Por Redação Olhar Digital

Na última terça-feira a sonda New Horizons passou a 766 mil quilômetros de Plutão, o mais próximo que uma sonda da NASA já esteve do planeta. 

Com a aproximação foi possível observar melhor a superfície do planeta e aprender mais coisas sobre ele.
Confira algumas das principais descobertas sobre Plutão obtidas com a ajuda do equipamento, que usa o processador do primeiro PlayStation:

1. Plutão tem montanhas de geloA imagem mais nítida já capturada do planeta permitiu que os cientistas observassem que há diversas montanhas de gelo com altura de mais de 3 quilômetros. A foto mostrou também uma mancha mais clara em formato de coração.

Os pesquisadores da NASA acreditam que as montanhas são feitas de gelo de água, com base na composição do restante do sistema solar. A superfície de Plutão também é extremamente gelada, medindo por volta de -387 graus Fahrenheit (cerca de -232ºC). É essa temperatura que permite a formação de superfícies de gelo tão altas.

2. O planeta não se parece em nada com qualquer outra coisa no sistema solar
Plutão é único. Os cientistas que trabalham com a New Horizons não conseguiram comparar as características de aparência geral e superfície do planeta com nada encontrado no sistema solar. Antes, a ideia era de que que ele se parecesse com a lua Triton de Netuno, mas a aproximação acomprovou que a comparação não é correta.

"Triton não tem esse tipo de terreno acidentado", afirmou um dos responsáveis pela missão. "Ela tem uma grande quantidade de materiais estranhos, mas não se parece em nada com isso. Há algo muito diferente sobre geologia plutoniana".

3. É maior do que se acreditava
Dados da nave espacial mostram que Plutão é maior do que o estimado, se classificando como o maior objeto conhecido no Cinturão de Kuiper - cinturão de asteroides maciços que circunda o sistema solar.

Uma medição a partir da New Horizons mostra que o planeta mede aproximadamente 1473 milhas (cerca de 2.370 km) de diâmetro.

4. Plutão tem poucas crateras
Antes de chegar a Plutão, muitos pesquisadores esperavam encontrar um mundo repleto de crateras. No entanto, a superfície é muito mais suave - e, portanto, mais jovem - do que o previsto. A estimativa é de que as montanhas de gelo do planeta tenham apenas 100 milhões de anos, algo considerado pouco diante dos 4,5 bilhões de anos do sistema solar.

É possível que o planeta anão abrigue um oceano subterrâneo ou até mesmo vulcões de gelo, o que poderia ajudar a suavizar a superfície. No entanto, os pesquisadores afirmam que ainda não há informações suficientes para determinar isso.

5. Pode nevar em Plutão
Os cientistas sabiam há algum tempo que Plutão tem uma atmosfera rica em nitrogênio, mas descobriram que pode realmente nevar nitrogênio na superfície do planeta anão. O diretor de ciências planetárias da NASA Jim Green explicou que a formação em forma de coração é provavelmente feita de nitrogênio, metano, monóxido de carbono ou algum outro tipo de neve que cai na superfície.

6. Ele (provavelmente) não tem outras luas
Os responsáveis pela missão esperavam encontrar pelo menos mais uma lua orbitando Plutão, mas a sonda não encontrou nenhum indício de outras além das cinco já catalogadas: Caronte, Nix, Hidra, Cérbero e Estinge.

7. A maior lua de Plutão ainda pode ser geologicamente ativa
Caronte, a maior lua do planeta, parece ser jovem. Imagens de alta resolução do satélite mostram uma superfície suave, o que indica que ele pode ter sido geologicamente ativo há pouco tempo. Nas fotos é possível ainda observar uma grande depressão que mede entre 6 e 9 quilômetros.

O avanço da nova direita

Mudança de rumo

Quem são e como pensam jovens líderes que influenciam multidões pelo país

Articulados como nunca, eles se dividem entre liberais e conservadores, mas se unem para fustigar a esquerda e criar um novo movimento político

    Por: Paulo Germano
Foto: Rafael Ocaña / Arte ZH

O megafone está na prateleira de cima, exposto como um troféu no gabinete da Assembleia Legislativa. Foi com o aparelho a pilha que Marcel van Hattem, 29 anos, hoje deputado estadual do PP, acossou aos berros a petista Maria do Rosário no ano passado – os dois faziam campanha no Parque da Redenção, em Porto Alegre, quando o candidato levou o megafone à boca.
– Gostaria de dizer que a senhora nos envergonha! Porque a senhora defende bandido, e nós queremos a defesa da família! – gritava ele, enquanto um assessor gravava o inflamado discurso em vídeo, um bate-boca entre militantes começava, e Maria do Rosário preferia se afastar.
Não faltou quem achasse aquilo uma grosseria. O presidente do PP gaúcho, Celso Bernardi, telefonou para Van Hattem e classificou a provocação como irresponsável, um incentivo ao tumulto. A colegas mais próximos, disse que o episódio foi "uma oportunidade para o PT nos chamar de ditadores".
Só que em poucos dias o vídeo beirava 100 mil visualizações, passava de 5 mil compartilhamentos e recebia dezenas de comentários na linha "ganhou meu voto" no Facebook. É inegável que a estratégia deu certo: líderes do PT e do PP, além do próprio Van Hattem (foto abaixo), concordam que o embate com Rosário foi fundamental para sua boa votação: 35.345 votos.
De lá para cá, o deputado mais jovem da Assembleia repete a tática quase que diariamente: seus vídeos provocando parlamentares petistas – há sempre um assessor com celular por perto –, são um sucesso nas redes sociais. Essa receita de fustigar a esquerda em tom de fúria, conclamando cidadãos indignados com Dilma Rousseff, com o Foro de São Paulo, com o excesso de impostos ou com "a roubalheira do PT", é a face mais evidente de uma nova direita que cresce em ritmo galopante, com poder de articulação sem precedentes desde a redemocratização do Brasil.
– Antes, só a esquerda falava alto. Chegou o momento de confrontá-la. Havia muita gente órfã de um posicionamento mais firme em relação ao estado das coisas a que chegamos – afirma Van Hattem, filho de um engenheiro holandês e de uma arquiteta paulista que, após se conhecerem em um congresso luterano, casaram-se em Dois Irmãos, onde o menino cresceu e se elegeu vereador aos 18 anos.
Quase a mesma idade do paulista Kim Kataguiri, que tem apenas 19 e desponta como principal líder do Movimento Brasil Livre (MBL) – em oito meses de existência, o grupo fundou diretórios em 173 cidades brasileiras e convocou manifestações que levaram às ruas centenas de milhares de pessoas pedindo o impeachment da presidente.
Com o crescimento do MBL, Kim abandonou a faculdade de Economia na Universidade Federal do ABC. Decidiu dedicar-se com mais afinco ao movimento e às palestras que ministra país afora, ensinando formas de levar ideias liberais a jovens pouco engajados na política. No fim deste mês, a convite da respaldada organização Cato Institute, vai expor suas visões em quatro painéis em Washington, nos Estados Unidos. Para o Natal, está previsto o lançamento de seu primeiro livro, ainda sem nome, pela editora Record, uma das maiores do país.
– Continuo lendo sem parar. Só parei de estudar formalmente porque as faculdades de Economia no Brasil são muito atrasadas, ainda dominadas por uma visão de esquerda. Dificilmente você encontrará uma cadeira sobre a Escola Austríaca, por exemplo – avalia Kim, mencionando os maiores ídolos do pensamento econômico dessa jovem direita: Ludwig von Mises (1881-1973) e Friedrich Hayek (1899-1992), dois entusiastas do livre mercado e do Estado minúsculo.

Mas a fonte de renda fixa de Kim Kataguiri (foto acima), o canal Inimigos Públicos, no YouTube, passa menos pela menção aos teóricos e mais pela surra no PT. Ou em qualquer arauto da esquerda. O mês que rendeu mais dinheiro ao líder do MBL foi abril, quando seu vídeo chamando de "figura patética" o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) – que dias antes o havia classificado como "analfabeto político" – atingiu 650 mil acessos. Sua participação nos lucros com os anúncios publicitários veiculados pelo YouTube neste vídeo passou de R$ 5 mil.
Ao contrário do que se poderia pensar, Kim é a favor do casamento gay, bandeira medular de Jean Wyllys. E esta é uma das principais divisões entre os novos direitistas: o chamado liberalismo de costumes. Boa parte é a favor dos princípios liberais apenas na economia, pregando uma radical reforma tributária, o fim da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a privatização de estatais e até a redução da pobreza – mas por meio de empregos, de um mercado superaquecido, de impostos menores sobre alimentos e remédios, e nunca por meio de transferência de renda. Agora, quando o assunto é família, nem sempre a tal liberdade prevalece.
– Só que outra boa parte, na qual me incluo, entende que o liberal contrário ao casamento gay está em absoluta contradição – diz Hélio Beltrão, 48 anos, presidente do Instituto von Mises, uma das cerca de 30 organizações liberais que pipocam no Brasil desde o fim da década passada (informação importante: eram apenas três em 2005), promovendo cursos e debates sobre liberalismo. – O liberal de verdade defende trocas voluntárias e, se você quer trocar afeto com quem quer que seja, se busca um acordo comum entre seus bens e de outra pessoa, não há como um liberal ser contra.
No mês passado, Marcel van Hattem vociferou na tribuna da Assembleia contra a proposta do governo federal de discutir "identidade de gênero" em salas de aula – a ideia, em linhas gerais, era conscientizar estudantes sobre as diversas orientações afetivas e proteger do bullying alunos gays ou transexuais. Van Hattem subiu o tom ao dizer que "é dever da família educar seus filhos":
– Querer, dentro da escola, dizer que homem não é necessariamente homem, querer incutir isso na cabeça das crianças, é um crime, é uma afronta!

Por isso Hélio Beltrão (foto acima), presidente do Mises, salienta que ficaria "muito brabo" se este texto o identificasse como um homem de direita. Ele afirma ser "um liberal e ponto".
– Sou a favor do casamento gay, a favor da legalização das drogas, discuto a propriedade intelectual, odeio aquela conversa de "bandido bom é morto" e detesto autoritarismo. Como é que vou ser de direita? – questiona ele, um privatista inveterado que defende até a gestão do Bolsa Família por empresas privadas.
Embora Kim Kataguiri e Van Hattem jamais se oponham ao termo "direita" para etiquetá-los, no Brasil a definição tem, de fato, certa conotação pejorativa: regimes autoritários como a ditadura militar, além do antigo coronelismo, sempre foram identificados com valores direitistas.
Não surpreende que o Partido Novo, idealizado pelo engenheiro e ex-executivo de bancos João Dionísio Amoedo, também fuja do incômodo rótulo. Com as 492 mil assinaturas necessárias já colhidas, aguardando homologação do Tribunal Superior Eleitoral, o coordenador da legenda em Porto Alegre, Carlos Alberto Molinari, 33 anos, prefere que os interessados pela ideologia do Novo entrem no site e tirem suas conclusões:
– Você acha correto que os Correios tenham o monopólio sobre a entrega de correspondências? Acha correto que apenas meia dúzia de empresas possam prestar serviço de transporte público em uma capital? A livre concorrência diminuiria os preços, e só o cidadão seria beneficiado – prega Molinari.
Em tempo: até o início da campanha presidencial, quando PT e PSDB reforçaram suas atuações nas redes sociais, nenhuma sigla tinha mais curtidas no Facebook do que o ainda inexistente Partido Novo. Hoje, são mais de 800 mil, contra pouco mais de 900 mil do PT. O que está havendo com o partido que tradicionalmente mais mobilizava militantes?
– O PT está velho. Eu, que sou a figura proeminente do PT, tenho 69 anos, estou cansado, já estou falando as mesmas coisas que falava em 1980 – disse o presidente Lula em discurso um mês atrás.
– Quando um vácuo se abre, quando há uma insatisfação geral com o sistema político, alguém tem que ocupar o espaço – conclui o cientista político Fernando Filgueiras, da Universidade Federal de Minas Gerais.
A nova direita – ou os novos liberais, como queiram – correm para ser a bola da vez.
CADA UM NO SEU QUADRADO
Direita: liberdade
Em geral, entende que os indivíduos são diferentes uns dos outros. Portanto, todos devem ter liberdade para alcançar suas metas da forma como acharem melhor, podendo alguns se destacarem mais do que outros de acordo com os méritos próprios.
Esquerda: igualdade
Tem como princípio a visão de que o ser humano só consegue se destacar com a ajuda do coletivo, da colaboração de todos. Portanto, não é justo que alguns tenham destaque ou posição social muito superior a outros. Deve-se buscar certa igualdade.
O liberal
Prega que o Estado interfira o mínimo possível na vida das pessoas. Só uma economia sem regulação estatal pode garantir que o indivíduo exerça de fato sua liberdade e suas plenas capacidades. No campo pessoal ou afetivo, cada um faz o que acha melhor.
O liberal-conservador
É liberal no plano econômico, mas, no âmbito familiar e pessoal, mantém ideias conservadoras. Ou seja, entende que a sociedade tem tradições que envolvem idioma, religião, costumes e convenções que precisam ser respeitados e protegidos.