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domingo, 27 de outubro de 2019

PASSADO EXPLOSIVO

POLÍTICA

Novo depoimento do operador Marcos Valerio cita Lula como um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel e reabre o caso


                   VEJA EDIÇÃO Edição 2658 - 30/10/2019


Marcos Valério cita Lula como um dos mandantes da morte de Celso Daniel

Em depoimento inédito, o operador conta que o ex-presidente deu aval para pagar a chantagista que iria apontá-lo como envolvido no assassinato do prefeito

No fim da década de 90, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza começou a construir uma carreira que transformaria radicalmente sua vida e a de muitos políticos brasileiros nas duas décadas seguintes. Ele aprimorou um método que permitia a governantes desviar recursos públicos para alimentar caixas eleitorais sem deixar rastros muito visíveis. Ao assumir a Presidência da República, em 2003, o PT assumiu a patente do esquema. Propina, pagamentos e recebimentos ilegais, gastos secretos e até despesas pessoais do ex-presidente Lula — tudo passava pela mão e pelo caixa do empresário. Durante anos, o partido subornou parlamentares no Congresso com dinheiro subtraído do Banco do Brasil, o que deu origem ao escândalo que ficou conhecido como mensalão e levou catorze figurões para a cadeia, incluindo o próprio Marcos Valério. Desde então, o empresário é um espectro que, a cada aparição, provoca calafrios nos petistas. Em 2012, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) já o condenara como operador do mensalão, Valério emitiu os primeiros sinais de que estaria disposto a contar segredos que podiam comprometer gente graúda do partido em crimes muito mais graves. Prometia revelar, por exemplo, o suposto envolvimento de Lula com a morte de Celso Daniel, prefeito de Santo André, executado a tiros depois de um misterioso sequestro, em 2002.
AVALISTA – Lula foi informado sobre o pagamento ao chantagista (Ricardo Stuckert/PT)














VEJA NAS BANCAS DIA 30/10/2019


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Lula diz a Moro que se for absolvido juiz tem que estar preparado para sofrer ataques

POLÍTICA



BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira, na conclusão do depoimento que prestou ao juiz Sérgio Moro, que caso haja indicações de que será absolvido no processo a que responde na operação Lava Jato, as críticas ao magistrado vão aumentar.  Artigo Completo  

terça-feira, 21 de outubro de 2014

PT processa jornalista

Processado pelo PT, Guilherme Fiuza recusa acordo judicial com partido

     
O texto "Lula privatizou a si mesmo", veiculado no espaço de colunistas da revista Época, rendeu processo ao seu autor, o jornalista Guilherme Fiuza (Foto/Divulgação). Por acreditar que a crônica configurava em danos morais, o PT abriu processo contra o profissional neste ano. Ainda em andamento, o Partido dos Trabalhadores resolveu, agora, tentar acordo, que não será aceito pelo articulista.
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A publicação de Fiuza dava conta de que o Ministério Público havia pedido à Polícia Federal abertura de inquérito contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A base do pedido, segundo o jornalista, era a denúncia de Marcos Valério, que o acusara de ter intermediado um repasse de R$ 7 milhões de uma telefônica para o PT.
Por essas e outras informações no texto, o PT considerou abrir o processo com pedido inicial de indenização no valor de R$ 60 mil por danos morais. A sugestão de realizar a audiência de conciliação surgiu logo após o advogado do colunista apresentar petição ao juiz sobre a "lista negra" de jornalistas divulgada pelo PT e assinada pelo vice-presidente nacional da legenda, Alberto Cantalice, em junho deste ano.
Intitulado de “A desmoralização dos pitbulls da grande mídia”, o dirigente afirmou, na época, que Fiuza, Reinaldo Azevedo (Veja.com, Folha e Jovem Pan), Arnaldo Jabor (TV Globo e Estadão), Demétrio Magnoli (Folha), Augusto Nunes (Veja.com), Diogo Mainardi (Globonews), o cantor Lobão (Veja), o apresentador Danilo Gentili (SBT) e o humorista Marcelo Madureira (CBN e Sportv) “estimulam setores reacionários e exclusivistas da sociedade brasileira a maldizer os pobres”. A lista gerou repercussão e Azevedo disse, inclusive, que processaria o petista.
A conciliação entre Fiuza e PT não acontecerá, de acordo com Rodrigo Constantino, da Veja.com, que elogiou a atitude do jornalista da Época. "Como se pode ver, ainda há gente com coragem neste país! Gente que não se curva diante do poder, da tentativa de intimidação por parte daqueles que sonham em um dia transformar nosso país em uma nova Venezuela, para que escritores 'enxeridos' não possam mais sair por aí criticando o governo", afirmou o blogueiro.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

PARENTES ADERENTES GATO CACHORRO E PAPAGAIO

POLÍTICA

A Câmara, o Senado e o Governo Federal faz festa com o uso da saúde no Brasil, enquanto os pobres morem nas filas dos Hospitais do país 


Esta reportagem atingiu mais de um milhão e duzentos mil compartilhamentos em apenas 60 dias
é curioso saber o quanto esta corja de seres estranhos "POLÍTICOS", administram o nosso dinheiro.
Esta é a razão da nossa recessão cancerígena 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Encontro de Armando com Lula reforça tese de que PT e PTB estarão juntos em Pernambuco em 2014

POLÍTICA
Ricardo Stuckert/Instituto Lula

Para quem gosta de sinais, aqui está mais um. O encontro do senador Armando Monteiro com o ex-presidente Lula, nesta quinta-feira em São Paulo, reforça a tese de que o PT apoiará a candidatura do petebista ao governo do estado em 2014.

A reunião se estendeu por mais de duas horas Instituto Lula.

Segundo informações da assessoria de Armando, o senador disse que a conversa foi muito produtiva e girou em torno da conjuntura política do País, das questões do Congresso Nacional e, evidentemente, do cenário político no Nordeste e em Pernambuco.

E é esse cenário que deve interessar a Lula. Afinal, com os intermináveis desentendimentos internos do PT, o partido deve chegar enfraquecido em 2014.

A possibilidade de ter candidato próprio ao governo de Pernambuco é cogitada, mas não empolga.

Portanto, certamente já de olho nas dificuldades de montar um palanque genuinamente petista por aqui, Lula vai construindo o palanque para enfrentar o candidato a ser lançado pelo governador Eduardo Campos (PSB).

Voltando a Armando. O senador destaca, sobretudo, a disposição e a animação de Lula para participar do processo eleitoral do partido (marcado para este domingo):

“O presidente Lula mostrou estar muito atento ao quadro de Pernambuco, muito bem informado sobre o quadro, e manifesta uma posição clara de que estará participando ativamente do processo eleitoral, que vai estar firmemente engajado na eleição nacional e na eleição em Pernambuco”, afirmou.

A passagem de Armando por São Paulo também foi marcada por outro compromisso de peso.

Antes do encontro com Lula, o senador participou de um almoço com o presidente do Banco Itaú, Roberto Setúbal, onde falou sobre conjuntura econômica, perspectivas do País e a visão da agenda legislativa. O convite para o almoço com o senador pernambucano partiu de Roberto Setúbal.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Lula quer entender como redes sociais funcionam para mobilização popular e usufruir delas. Para ex-presidente, internet pode ser valiosa para aprovar reforma política.

João Domingos / Brasília - O Estado de São Paulo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula quer participar ativamente da campanha a favor do plebiscito da reforma política, defendido pela presidente Dilma Rousseff. No encontro que teve com Dilma, na semana passada, para tratar das grandes manifestações nas ruas, Lula teria sugerido que ela encampasse o debate sobre a reforma política, segundo fontes ouvidas pelo Estado.
Lula reuniu-se na última terça-feira pela manhã com representantes de movimentos sociais aliados do governo para ouvi-los a respeito da onda de protestos. Nas conversas, defendeu a limitação de reeleições dos mandatos eletivos (para deputado, senador e vereador). O petista lembrou que, quando presidente do Sindicado dos Metalúrgicos do ABC, reformou o estatuto da entidade para proibir reeleições seguidas dos cargos de direção.
De acordo com um dos participantes da reunião, o ex-presidente demonstrou curiosidade sobre as ferramentas das redes sociais para chamar o povo às ruas, como o Facebook, o Twitter e outros semelhantes. Lula disse que mobilizações pela internet seriam valiosas para aprovar a reforma política. O ex-presidente estaria empenhado em testar as redes sociais para mobilizações políticas.
Participaram da reunião com Lula representantes da União da Juventude Socialista, braço do PC do B, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), da Juventude PT, da Juventude MST e da Marcha Mundial das Mulheres, este também ligado ao PT.
Entre os assessores de Lula estavam presentes os ex-ministros Luiz Dulci (Secretária-geral) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), que o acompanharam depois da fundação do Instituto Lula.
África. O ex-presidente contou que viaja hoje para a África, onde participará de eventos sobre o combate à aids e à fome e que, ao retornar ao Brasil, pretende ajudar na mobilização a favor da reforma política.
Conforme um dos participantes do encontro, Lula falou que a defesa do passe livre (reivindicação que deu início à ocupação das ruas) para o transporte era "justa" e que, na sua opinião, o cenário era otimista.
Depois de indagar aos presentes o que estava levando grupos a praticarem o vandalismo, Lula ouviu dos representantes dos movimentos sociais que a reação ocorria por causa de ataques da Polícia Militar de São Paulo aos participantes de uma passeata, no dia 13 deste mês.
Os representantes dos movimentos sociais disseram a Lula que fazem parte de uma geração que tinha entre 8 e 13 anos quando o ex-presidente assumiu o governo. Nasceram já no Estado Democrático de Direito e, portanto, diferentemente das gerações anteriores, "a moçada de agora" só conhecia o pleno direito de manifestação. E que, por intermédio das redes sociais, milhões se mobilizaram para reagir a agressões.