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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O empeachman

POLÍTICA


No Brasil, Presidentes, Governadores e prefeitos podem ser cassados, de acordo com o artigo 85 da Constituição Federal,

Em 30 de dezembro de 1992, Fernando Collor de Mello, o 32º Presidente do Brasil, foi removido da presidência pelo Congresso Nacional e impedido de ser eleito por oito anos, devido a indícios de corrupção em parceria com seu sócio e tesoureiro de campanha eleitoral, Paulo César Farias, denunciado pelo seu irmão Pedro Collor de Mello no mesmo ano.

Em 20 de Outubro de 2011, Hélio de Oliveira Santos foi cassado de seu cargo de prefeito de Campinas pelo conselho de cidade após acusações de fraude e corrupção.

Pouco menos de um mês, de ser reeleita no segundo turno, Dilma Rousseff não sai da boca do povo e dos parlamentares. O senador Mario Couto, do PSDB, anunciou há pouco que apresentará novamente um pedido de empeachman da presidente à câmara dos Deputados. O primeiro pedido foi rejeitado por Henrique Eduardo Alves (PMDB), presidente da Casa.

1. O que é Impeachment?
É um processo de caráter político julgado pela Casa legislativa a que pertencer o acusado. O que se decide é se ele permanece no cargo. É diferente de um processo judicial, que julga outras penalidades, como improbidade administrativa. No caso de um governador de Estado, essas violações são julgadas pelo STJ (Supremo Tribunal de Justiça).

2. Quem pode sofrer impeachment?
Qualquer pessoa que tenha uma função pública e tenha infringido o que a legislação chama de "responsabilidade política".
3. O vice (do presidente, governador ou prefeito) pode sofrer processo de impeachment?
Sim, desde que ele esteja envolvido nas acusações.
4. Todo mundo pode entrar com pedido de impeachment?
É preciso que o pedido seja encaminhado por uma pessoa física.
5. Qual a diferença entre impeachment e cassação?
Cassação é apenas a perda do mandato, só uma parte da pena para quem acabou condenado pelo impeachment, que é o processo que pode tirar o cargo do político.
6. O que acontece com o político que sofre impeachment?
Ele perde o mandato e fica impedido por oito anos de se candidatar a qualquer cargo a partir da data em que seu mandato estaria encerrado.
7. Quais são as regras para o julgamento de um impeachment?
Todo o processo de impeachment fica a cargo do Parlamento, que instala uma comissão para avaliar os pedidos de impeachment feitos pelos cidadãos. Após essa análise, essa comissão divulga um relatório recomendando o arquivamento do pedido ou a abertura do processo. Se essa comissão sugerir o impeachment, o julgamento precisa acontecer em até 90 dias. Esse julgamento pode ser suspenso a qualquer hora se a razão for considerada justa pelo plenário, que precisa votar favoravelmente à suspensão da sessão. Essa interrupção só não pode acontecer se a votação que decide o destino do político já tiver sido iniciada. Se o acusado acabar condenado, a defesa ainda pode recorrer ao Supremo (em caso de presidente da República) ou ao Tribunal de Justiça (em caso de governador) caso ela encontre alguma ilegalidade no julgamento.
8. Quem sofre impeachment fica livre de outros processos na Justiça?
Não. Após o processo de impeachment que tornou o ex-presidente Fernando Collor de Melo inelegível por oito anos, ele foi julgado pelo STF por corrupção passiva. A ação terminou arquivada.
9. Faz diferença ter um ou dez pedidos de impeachment?
Sim, porque a defesa tem o direito de se defender das acusações caso a caso, mas cabe ao presidente da Casa legislativa decidir se une todas as representações em apenas uma, o que é mais comum.
10. Quem decide?

É o Parlamento que vota se o acusado deve ser afastado. Para que isso aconteça, são necessárias a adesão de 2/3 dos parlamentares. dizer “sim” ao impeachment.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

PT processa jornalista

Processado pelo PT, Guilherme Fiuza recusa acordo judicial com partido

     
O texto "Lula privatizou a si mesmo", veiculado no espaço de colunistas da revista Época, rendeu processo ao seu autor, o jornalista Guilherme Fiuza (Foto/Divulgação). Por acreditar que a crônica configurava em danos morais, o PT abriu processo contra o profissional neste ano. Ainda em andamento, o Partido dos Trabalhadores resolveu, agora, tentar acordo, que não será aceito pelo articulista.
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A publicação de Fiuza dava conta de que o Ministério Público havia pedido à Polícia Federal abertura de inquérito contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A base do pedido, segundo o jornalista, era a denúncia de Marcos Valério, que o acusara de ter intermediado um repasse de R$ 7 milhões de uma telefônica para o PT.
Por essas e outras informações no texto, o PT considerou abrir o processo com pedido inicial de indenização no valor de R$ 60 mil por danos morais. A sugestão de realizar a audiência de conciliação surgiu logo após o advogado do colunista apresentar petição ao juiz sobre a "lista negra" de jornalistas divulgada pelo PT e assinada pelo vice-presidente nacional da legenda, Alberto Cantalice, em junho deste ano.
Intitulado de “A desmoralização dos pitbulls da grande mídia”, o dirigente afirmou, na época, que Fiuza, Reinaldo Azevedo (Veja.com, Folha e Jovem Pan), Arnaldo Jabor (TV Globo e Estadão), Demétrio Magnoli (Folha), Augusto Nunes (Veja.com), Diogo Mainardi (Globonews), o cantor Lobão (Veja), o apresentador Danilo Gentili (SBT) e o humorista Marcelo Madureira (CBN e Sportv) “estimulam setores reacionários e exclusivistas da sociedade brasileira a maldizer os pobres”. A lista gerou repercussão e Azevedo disse, inclusive, que processaria o petista.
A conciliação entre Fiuza e PT não acontecerá, de acordo com Rodrigo Constantino, da Veja.com, que elogiou a atitude do jornalista da Época. "Como se pode ver, ainda há gente com coragem neste país! Gente que não se curva diante do poder, da tentativa de intimidação por parte daqueles que sonham em um dia transformar nosso país em uma nova Venezuela, para que escritores 'enxeridos' não possam mais sair por aí criticando o governo", afirmou o blogueiro.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

DILMA LAMENTA E REPUDIA PRECONCEITO ISLAMOFÓBICO

EXTERMÍNIO

Se você é cristão, assista este vídeo 
antes de domingo

É lamentável em uma nação Cristã ter que assistir a nossa presidente fazer um pronunciamento tão repugnante desta natureza. Faço minhas as palavras de Silas Malafaia: Onde é que estão os lideres evangélicos e católicos deste País? 


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Justiça do Ceará proíbe circulação de revista por relacionar Cid Gomes ao caso Petrobras

POLÍTICA

Governador cearense teve o nome citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, segundo matéria publicada pela IstoéPOR O GLOBO


Governador do Ceará Cid Gomes entrou com ação na Justiça pelo recolhimento da revista

Gustavo Miranda / Agência O Globo

SÃO PAULO - A juíza Maria Marleide Maciel Queiroz, de Fortaleza, determinou no fim de semana que a edição desta semana da Revista Istoé seja impedida de circular em todo o país ou, caso já tenha sido distribuída, que seja imediatamente recolhida das bancas de jornais. Segundo informações do site “Consultor Jurídico”, a magistrada tomou a decisão após o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), ir à Justiça relatando ter recebido e-mail da reportagem da revista citando o seu nome como um dos delatados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

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O processo corre em segredo de Justiça. Segundo o “Consultor Jurídico”, caso desobedeça a ordem, a revista pagará multa de R$ 5 milhões.

"Entendo que a veiculação de seu nome com os fatos ligados à operação Lava Jato poderá lhe causar (ao governador) dano irreparável ou de difícil reparação, vez que exerce um cargo público da mais alta relevância, governador do estado do Ceará", escreveu a magistrada, na liminar concedida.

Na ação, Cid Gomes acusa a publicação de "calúnia, difamação e dano moral". Ele ainda diz que são falsas as informações prestadas por Paulo Roberto Costa à Polícia Federal (PF), e acrescenta que a investigação sobre a estatal ainda está em curso.

A matéria já foi retirada do site da revista. No site da Istoé, há um texto no lugar. "A matéria que você tentou acessar foi retirada do ar por decisão da juíza Maria Marleide Maciel Queiroz, de Fortaleza", diz. "A revista estuda medida judicial que garanta seu direito constitucional de informar à sociedade assuntos de interesse público", acrescenta o texto.

Em nota enviada à imprensa, Cid Gomes diz que está processando a Istoé “por calúnia, difamação e por dano moral por ter abrigado clara armação criada por meus adversários, visando interferir na disputa eleitoral no Ceará” e que não tem nem nunca teve “qualquer envolvimento nem qualquer tratativa pessoal com o citado ex-diretor da Petrobras, muito menos qualquer conversa indecente ou corrupta”.

Read more: http://oglobo.globo.com/brasil/justica-do-ceara-proibe-circulacao-de-revista-por-relacionar-cid-gomes-ao-caso-petrobras-13945987#ixzz3DRAQaCMv

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

PEDIDO DE CPI INCOMODA PREFEITO EM PALMARES

POLÍTICA

Luciana aponta em seu Facebook 
os nomes dos Vereadores,
que estão do seu lado a favor da CPI
Luciana Miranda - Vereadora do PT em Palmares

Desde o dia 15 de julho quando a vereadora Luciana Miranda entrou com o requerimento nº 535 para instaurar uma CPI da Saúde em Palmares, os vereadores da base governamental perderam o sossego. É que a população começou a reforçar o pedido da vereadora indo para as ruas fazendo um porta a porta

A vereadora conseguiu dividir a bancada da Câmara em: A favor do Povo e os Contra do Povo, Luciana aponta em seu Facebook os nomes dos Vereadores, que estão do seu lado a favor da CPI, são eles: Paulo de Riachão; Abraão; Andreza; Paulete; Loureiro; Givanildo e Régis

Diz Luciana: Entrei com o requerimento pedindo a CPI da Saúde e que alguns vereadores do Grupo do Prefeito alegaram que meu requerimento estava irregular. O que não existe. Os vereadores iriam aprovar para depois entrar na Justiça, anulando o meu pedido de CPI, resolvi retirar, modificar o conteúdo do Requerimento, e dar entrada na próxima reunião. Peço que o povo compareça na próxima reunião

Já o Prefeito João Bezerra aproveitando do poder que o povo concedeu e agindo de forma ditatorial, arrogante e prepotente, ameaçou o vereador Régis que participava de uma reunião com uma ligação ameaçadora informando que tiraria os carros que ele tem agregado a Prefeitura caso ele votasse a favor da CPI. Até quando Palmares vai se libertar da Ditadura Palaciana?

Aproveitando a rede social do Facebook, o Vereador Wilson falar que tem que ter a CPI da SAÚDE, mas que não agora e que der tempo ao prefeito. Um internauta perguntou: Tempo pra quer? Esta é uma boa pergunta para o Vereador Wilson responder para o povo.


Alguns vereadores começaram a mostrar que não estão a favor da população, e sim a favor do ser bem estar com o prefeito do município. O vereador Toinho, Falar que quer mais fatos concretos para votar na CPI da Saúde. Isso foi chamar a população de idiota! Se ele realmente o vereador fiscalizasse o erário público talvez não precisasse de CPI, pois a população não seria tão prejudicada. A vereadora continua insistindo no Facebook: PERGUNTAR NÃO OFENDE. Por Que tanta resistência em aprovar está CPI?

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Compesa vai CONSTRUIR E OPERAR sistema de abastecimento em Palmares que vai custar R$ 300 mil.

Administração Pública


Nesta sexta-feira (24), o prefeito da cidade de Palmares, João Bezerra Cavalcanti Filho, assinou um convênio com a COMPESA, para formalizar os serviços de ”abastecimento e esgotamento sanitário” de três conjuntos habitacionais Quilombo dos Palmares I, II e III, no mesmo dia a COMPESA publicou no seu site que os serviços de abastecimento e esgotamento sanitário passarão a ser “ADMINISTRADOS PELA COMPESA”, a iniciativa representa o início de uma relação com Palmares e garantiram que o novo sistema será entregue à população no prazo de 60 dias”, afirmou Tavares, mesmo sem a COMPESA ter a concessão para operar os serviços de saneamento de Palmares, o Estado decidiu apoiar o município na construção do novo sistema de abastecimento, diante da impossibilidade de a cidade arcar com os custos da obra.


Será que vale a pena Palmares ficar a mercês do governo do estado pela bagatela de R$ 300 mil reais? Depois da catástrofe de 2010, o governo federal e estadual investiram milhões na Operação Reconstrução da cidade sem nenhuma exigência futura de órgão federal ou estadual, porque só agora o Estado decidiu apoiar o município na construção desse novo sistema de abastecimento?

A COMPESA deixa bem claro que: Por determinação do governador Eduardo Campos, em Palmares, os serviços de abastecimento e esgotamento sanitário será administrados pelo poder municipal por meio do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). Também foi garantido ao prefeito que o novo sistema será entregue à população no prazo de 60 dias”, afirmou Tavares.

Os conjuntos residenciais, situados em uma área conhecida como “Nova Cidade”, foram construídos pela Operação Reconstrução para abrigar 2.600 famílias que perderam suas casas durante as enchentes de 2010 e 2011.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

EDUARDO CAMPOS E O SEU PSB

Oposição interna à candidatura de Campos tem 'dedo do PT', diz líder do PSB 

FÁBIO GUIBU
DO RECIFE 

O líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), identifica "o dedo do governo e de gente do PT" nos movimentos de resistência que surgiram dentro do partido contra uma eventual candidatura à Presidência do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Mais um governador do PSB defende apoio à reeleição de Dilma

Divulgação
Deputado Beto Albuquerque (PSB)
Deputado Beto Albuquerque (PSB)                                                
Em entrevista à Folha, por telefone, Albuquerque afirmou que as pressões não partem da presidente Dilma Rousseff, mas que ela deveria olhar seu governo "para ver se todos os ministérios estão respeitando a independência dos partidos".
O líder do partido disse ainda que a candidatura de Campos está sendo construída por "90%" da sigla e que o PSB "não é um partido que nasceu e se criou para virar um PMDB, que nunca vai ter candidato a presidente".
Leia a seguir trechos da entrevista.

Folha - Como o sr. vê esses movimentos contra e a favor da candidatura própria dentro do PSB?
Beto Albuquerque - Esses movimentos dentro do PSB têm o dedo do governo e de gente do PT. Infelizmente é uma pressão velada que tem interferido na reflexão de muitos quadros nossos.

Folha - Que tipo de pressão?
Pressão sobre projetos, financiamentos, uma série de coisas. O que eu acho um comportamento totalmente indevido, antidemocrático, nada republicano.

Folha - E como o sr. sabe disso?
Eu sei porque tem muita coisa não acontecendo. Acho que o governo da presidenta Dilma, que tem um histórico democrático, lutou pela democracia, tinha que dar uma olhada firme para dentro do seu governo para ver se todos os seus ministérios estão respeitando a independência dos partidos.

Folha - O sr acha que a pressão não parte da presidente?
Não dela. Mas ela, como comanda o país, tem que começar a se dar conta que esse não é o jogo democrático. Isso acaba interferindo no livre debate que os partidos têm que fazer e que vão fazer.

Folha - E até que ponto isso pode atrapalhar o PSB na escolha de seu candidato?
Não acho que vai atrapalhar, mas é um constrangimento desnecessário sobre algumas lideranças nossas. A decisão do PSB não é de capa preta, é de base e será tomada no momento certo. Tentam enfraquecer, mas o efeito é o contrário. Fortalece as nossas convicções.

Folha - Por que os governadores não denunciam a pressão?
Não seria o papel deles denunciar. Mas é natural que quem administra hoje, nessa relação, nesse pacto federativo que vivemos hoje, o governo federal sempre é visto, é tido e se impõe como mandachuva das decisões. A grande parte dos recursos de investimentos em infraestrutura e saneamento está centralizada na União. Então acaba que o prefeito e o governador muitas vezes têm que estar com o pires na mão ou até se sujeitando a ser enquadrado. Isso é um atraso na política brasileira. Verbas e cargos não podem ser ideologia que movem a política no Brasil.

Folha - O sr. acha que a candidatura de Eduardo Campos é irreversível?
Eu acho que a candidatura do Eduardo está sendo consolidada, construída com a grande maioria, com 90% do partido que quer ter um candidato a presidente. O PSB não é um partido que nasceu e se criou para virar um PMDB, que nunca vai ter candidato a presidente.

Folha - Qual o prazo que o sr. considera razoável para que o PSB deixe o governo?
Até o fim deste ano poderemos ter uma decisão definitiva. Não é um ministério ou outro que vai cabrestear um partido com a história que tem o PSB. Tem que sair na hora que tomar a decisão. Não tem que apressar. Nem o PT é capaz de dizer hoje se é a Dilma ou o Lula [seu candidato] nem vai se reunir hoje para discutir isso.

Folha - Por que não o PSB em 2018?
Não existe 2018 sem 2014.