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sexta-feira, 10 de abril de 2020

PALMARES RECEBE DINHEIRO PARA COMBATER O CORONAVÍRUS.



 Palmares recebe R$ 801.900,06 de verbas Federais para combater o corona vírus

O Governo Federal destinou ao estado de Pernambuco aproximadamente R$ 226 milhões para ações de enfrentamento ao novo coronavírus (covid-19).

A gestão estadual receberá R$ 107.328.017,27, enquanto que municípios pernambucanos ficaram com R$ 79.469.953,08.

Os recursos são um adicional ao que já recebem para custeio de ações e serviços relacionados à saúde.

Os recursos devem ser destinados exclusivamente para a aquisição de materiais e insumos, abertura de leitos, além do custeio de profissionais de saúde, ações e procedimentos, de acordo com a necessidade local, para enfrentamento específico ao coronavírus.

Fonte: BlogTotal

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

EM QUEM DEVEMOS ACREDITAR?

SAÚDE


A Batata Frita está entre os 10 Piores Alimentos Para Diabéticos diz o site Dicas e Saúde

"A batata frita é um dos piores alimentos para diabéticos, O problema aqui não está só na fritura e das grandes quantidades de gorduras trans, mas também na substância mais cancerígena de todas: a acrilamida, que se forma quando batatas brancas são superaquecidas. Além disso, a presença do óleo causa o mesmo efeito que o salgadinho, causando inflamações, agravando problemas cardíacos, câncer e artrite."

a batata inglesa é O SUCO QUE CURA GASTRITE, CONTROLA DIABETES, PRESSÃO E LIMPA COMPLETAMENTE A PELE! diz o site curapelanatureza do r7


A Industria da Saúde é o maior negócio da China Globalizada, além de vender medicamentos que não cura e te deixa compulsivamente louco e alienado, vende informações negativas que te deixa cada dia mais desenformado do assunto, estou falando das pessoas que sabe ler, escrever, são formados e tem poder de comprar formulas mirabolantes, tudo isso em busca do melhor veneno para a cura da diabetes, imagine o que acontece com o inverso: quem não sabe ler, escrever, são semi-analfabetos e não tem poder de compra, esses sim, ficam cegos, perde uma perna ou um dedo e  morrem mais cedo. 

Afinal: EM QUEM DEVEMOS ACREDITAR?







sábado, 29 de novembro de 2014

Conheça 16 causas para a queda de cabelo

SAÚDE

Alterações hormonais, stress e dietas restritivas estão estre os motivos comuns da perda de fios. Com o tratamento correto, é possível reverter o quadro na maioria dos casos

A queda de cabelo pode ser um sintoma de que algo anormal está acontecendo com o corpo 

Diariamente, uma pessoa perde 120 fios de cabelo dos aproximadamente 150 000 que tem no couro cabeludo. Achar cabelo no ralo do banheiro ou na escova é normal, já que o folículo sofre um trauma nessas ocasiões e se rompe. Quando a pessoa nota um volume de fios anormal no travesseiro, no chão da casa ou na mesa de trabalho, é preciso investigar o motivo com a ajuda de um médico. "Todo mundo tem alguma perda de cabelo depois dos 50 anos, aproximadamente. Se o problema se manifestar antes disso, é um sintoma de que algo anormal está acontecendo no corpo", diz o dermatologista Francisco Le Voci, do Hospital Albert Einstein.

Segundo dados da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, a queda de cabelo acomete cerca de 25% das brasileiras entre 35 e 40 anos e 50% daquelas com mais de 40 anos. No caso dos homens, de acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração de Cabelo, 40% sofrem com isso antes dos 35 anos.
O ciclo de vida de um fio é dividido em três fases: anágeno, catágeno e telógeno. A primeira corresponde ao crescimento ativo e dura de três a seis anos — por mês, o fio cresce, em média, 1,2 centímetro. Já a segunda, que é quando o cabelo para de crescer, pode levar até dois anos. A última etapa, de cerca de três meses, se refere ao período em que o fio está velho e fraco, o que resulta na sua queda e no crescimento de outro em seu lugar.

Esse processo é alterado quando a pessoa sofre, por exemplo, de anemia, alterações hormonais e stress. Para o organismo, a única função do cabelo é proteger o couro cabeludo. Em uma situação em que é necessário economizar nutrientes e energia, como no caso de uma doença, os fios são colocados em segundo plano — fragilizados, eles caem. Descoberto o motivo, o tratamento é quase sempre certeiro.

No caso da alopecia androgenética, nome oficial da calvície, que se manifesta quando o bulbo capilar se atrofia, o transplante é a única alternativa. A perda irreparável dos fios é mais comum em homens, principalmente porque os hormônios masculinos enfraquecem os fios e geram uma queda acentuada.
Causas da queda de cabelo

Dietas rígidas

Quando se segue um cardápio com deficiência de alguma vitamina (como as do complexo B ou a C), carboidrato, proteína ou mineral (como o zinco e o ferro), há uma queda acentuada de cabelo. Para o fio nascer, o folículo demanda uma grande quantidade de minerais, principalmente o ferro. Em dietas rígidas, a falta dos nutrientes pode causar a fragilidade do fio e até a sua queda.

Alteração hormonal

Qualquer deficiência hormonal pode resultar na queda de cabelo. Problemas em glândulas endócrinas como tireoide, suprarrenal e hipófise desregulam o organismo e atrapalham a chegada dos nutrientes aos folículos capilares. "Quando o perfil hormonal do indivíduo é, por alguma razão, defeituoso na qualidade ou na quantidade, o corpo reagirá deixando de fazer o que considera 'desnecessário'. Isso inclui o crescimento do cabelo", explica o dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.
 
Outra alteração hormonal acontece no período menstrual. Além dos hormônios estarem com suas quantidades modificadas, há uma pequena deficiência do ferro, mineral importante para a saúde dos fios. "Para esses casos, é importante seguir uma dieta rica em ferro, presente nas carnes vermelhas, no feijão e nos vegetais verde-escuros", diz Bedin.

Secador e chapinha

Pessoas que têm fragilidade no cabelo podem sofrer uma piora acentuada com o uso excessivo de secadores e chapinhas. "Depois do banho, algumas partículas de água entram no fio. O contato com o calor leva à formação de bolhas de ar dentro do cabelo, favorecendo a queda”, diz Valcinir Bedin. A recomendação é usar a chapinha ocasionalmente e, no caso do secador, manter o aparelho a 30 centímetros de distância da cabeça, na temperatura morna.
Anemia
A deficiência do ferro, mineral presente na hemoglobina e importante para a produção de glóbulos vermelhos, ambos responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue, pode ser causada por fatores como desregulação hormonal, inflamações, infecções e carência nutricional. Na falta desse mineral, há falta de ar, mal-estar, dor de cabeça, fraqueza, cansaço e queda de cabelo. A perda ocorre porque a anemia compromete a produção de fios e fragiliza os já existentes, por falta de oxigenação no bulbo capilar. Como o cabelo é, substancialmente, formado de proteína, depende do bom funcionamento da hemoglobina.
Penteados
O rabo de cavalo e outros penteados que tencionam o cabelo promovem quebra do fio e inflamação no folículo capilar, que induzem a queda. Esse hábito pode causar uma alopecia por tração, quando ocorrem falhas no cabelo pela força exagerada empregada para puxar os frios. Para quem não quer deixar os penteados de lado, o ideal é não prender o cabelo enquanto eles estiverem molhados e não deixá-los tensionados por longos períodos.

Doenças virais e bacterianas

Com o corpo mobilizado para enfrentar algum tipo de vírus, como o da gripe e o resfriado, ou uma bactéria, como a responsável pela amigdalite, o cabelo se fragiliza. "A deficiência de nutrientes, que estão voltados para o combate à doença, faz o ciclo do cabelo perder a força na fase do crescimento", diz o dermatologista Francisco Le Voci, do Hospital Albert Einstein. 

Banho quente

A alta temperatura da água durante o banho leva ao ressecamento da estrutura do fio. A água extremamente quente também retira o excesso de sebo, essencial para a proteção do couro cabeludo. Para não danificar o fio, é aconselhável que a água esteja morna (cerca de 20 graus Celsius) — uma temperatura em que se sente um leve frio na hora do enxágue.
 
A caspa e a seborreia também podem surgir ou ser agravadas pelo banho quente. "Elas não são consideradas causadoras da queda de cabelo, mas podem piorar uma já instalada, por se associar com um processo inflamatório mais severo", afirma Le Voci. 

Stress
O stress faz com que o corpo utilize mais energia que o usual, o que pode afetar a produção dos fios. "Os nutrientes necessários para a fabricação de cabelo estão sendo consumidos para gerar energia. Nessa situação, o organismo inteiro perde uma grande quantidade de vitaminas e minerais”, diz o dermatologista Valcinir Bedin. Além disso, o stress faz com que o organismo produza mais cortisol, hormônio que desacelera a divisão celular na raiz. A queda pode chegar de metade a três quartos do total de fios.
Falta de vitaminas do complexo B
As vitaminas do complexo B são as principais responsáveis por um cabelo considerável saudável. Elas não são produzidas pelo organismo, mas sim oriundas de alimentos como carne, ovo, leite e vegetais de folhas verde-escuras. Essas vitaminas são importantes para o funcionamento correto do metabolismo celular, responsável pela divisão das células e, assim, pelo crescimento do cabelo. "As vitaminas do complexo B podem ser consideradas as mais importantes para a saúde dos fios", diz Bedin.
Hereditariedade
Os homens são os mais atingidos pela chamada alopecia androgenética, a calvície ligada a fatores hereditários. O risco dessa herança genética perpetuar de pai para filho é de 15%. Essa calvície é identificada quando há falhas nas laterais da testa e na parte superior da cabeça. Dos 18 aos 25 anos já é possível notar uma queda acentuada de cabelo naqueles que possuem o par de genes responsáveis pela calvície.

Antidepressivos

Remédios como anti-hipertensivos, antibióticos e anabolizantes fragilizam o cabelo. Mas os mais agressivos à saúde capilar são os antidepressivos. Esses medicamentos atuam diretamente no sistema nervoso e na divisão celular. Esse processo interrompe o ciclo normal de vida do cabelo e o torna mais sensível e predisposto à queda. O ideal, nesse caso, é conversar com o médico para regular a dose ou trocar por outra substância que não interfira no bulbo capilar.

Pós-parto

O chamado eflúvio telógeno pós-parto pode ocorrer de três a quatro meses depois do parto. Nessa fase, os hormônios estão em fase de readequação — já que na gravidez a mulher tem um baixo nível de hormônios masculinos, responsáveis pela queda de cabelo, e uma grande quantidade de estrogênio e progesterona, que estimulam o crescimento dos fios. Logo que os chamados andrógenos, os hormônios masculinos, voltam em maior quantidade ao organismo, é clara a queda de cabelo. As divisões celulares se interrompem e, após alguns meses, os fios caem. "Essa situação pode durar alguns meses, até que os hormônios voltem ao normal", explica Le Voci.

Envelhecimento

É inevitável: com a chegada da idade, vem a queda de cabelo. "A partir dos cinquenta anos, o couro cabeludo fica menos espesso. Isso prejudica as glândulas sebáceas e sudoríparas, assim como a circulação na região, dificultando a chegada de nutrientes para a produção do fio", diz Bedin. Assim, os fios sofrem um afinamento e, depois, a queda.

Tabagismo

Além de causar problemas no pulmão, no sistema circulatório e até no osso, o fumo pode levar à queda de cabelo. "O tabagismo leva a uma baixa oferta de nutrientes para os fios, devido à diminuição da irrigação do couro cabeludo", afirma Bedin. 

Produtos químicos

A escova progressiva é um dos tratamentos químicos considerados mais agressivos ao cabelo. O contato do couro cabeludo com ativos proibidos, como concentrações elevadas de formol e glutaraldeído, promove inflamações e, assim, queda dos fios. Além de respeitar os limites impostos por agências reguladoras como a Anvisa, o ideal é dar um intervalo de três a quatro meses entre um procedimento e outro. "Xampus com agentes que prometem alisar o cabelo podem causar o mesmo efeito. A única função do xampu deve ser a de higienizar os cabelos", diz Le Voci.

Doença autoimune

A alopecia areata é uma doença autoimune de causas desconhecidas na qual o sistema imunológico destrói tecidos saudáveis do organismo. De repente, uma área arredondada inteira do couro fica completamente careca. A doença é mais comum em jovens — 60% das vítimas têm menos de 20 anos. Seu tratamento inclui cremes e injeções de corticoides no local afetado.

Tire suas duvidas: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/conheca-16-causas-para-a-queda-de-cabelo

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Encontro Nacional de Residências em Saúde será realizado em PE

O IV Encontro Nacional de Residências em Saúde (ENRS) já tem data marcada. Será realizado de 2 a 6 de dezembro, no Centro de Ciências da Saúde (CCS), da Universidade Federal de Pernambuco, e na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), campus Recife. O evento tem como objetivos contribuir para a melhoria das condições de trabalho no setor e ampliar a discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS).
As inscrições para trabalhos e oficinas podem ser feitas até o dia 20 deste mês. Na modalidade “encontrista” é possível garantir participação até o início do evento ou até o encerramento das vagas.

Com o tema Residência como estratégia de educação permanente para o fortalecimento do SUS, o evento reunirá residentes, preceptores, tutores, gestores e outros atores das residências do país. O encontro dará continuidade ao processo de discussão iniciado nas edições anteriores, por ser uma temática com necessidade de aprofundar e fortalecer a integração entre os atores que constroem o SUS. 
O IV ENRS contará com mesas redondas, rodas de conversa, oficinas, reuniões políticas, movimentações culturais e várias outras coisas.
As inscrições podem ser realizadas no blog do evento. Os procedimentos, as normas e o valor estão disponíveis também no blog.

Histórico
O Encontro Nacional de Residências em Saúde surgiu da necessidade dos profissionais de discutir sobre o SUS, principalmente no que diz respeito à política de educação permanente. O primeiro encontro ocorreu no primeiro semestre de 2012, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), dentro do Encontro da Rede Unida.
A segunda edição do evento aconteceu em novembro de 2012, na cidade de Porto Alegre (RS), antes das atividades do Congresso Nacional da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Já o terceiro encontro foi realizado em novembro de 2013, em Fortaleza (CE), com a  temática Educação Permanente no Brasil: desafios para as residências em um contexto de precarização e privatização do SUS.

O IV ENRS é promovido pelo Fórum Pernambucano de Residências em Saúde, Fórum Nacional de Residentes em Saúde (FNRS), Fórum Nacional de Preceptores e Tutores e a Escola de Governo em Saúde Pública de Pernambuco . O Encontro conta também com apoio da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Secretaria Estadual de Saúde (SES/PE).

IV Encontro Nacional de Residências em Saúde (ENRS)

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

EBOLA - O risco é real, mas também há maneiras de contê-lo

SAÚDE

O Ebola ameaça a todos nós. Precisamos urgentemente de voluntários para conter o vírus


Ricken Patel - Avaaz



O Ebola ameaça a todos nós. Precisamos urgentemente de voluntários para conter o vírus. Se apenas 120 médicos da nossa comunidade se tornarem voluntários, duplicaremos o número de médicos na Serra Leoa. Outras habilidades – na área de saúde, saneamento, logística – também são de grande ajuda. Este é um chamado para servir à humanidade da maneira mais profunda possível, assumindo um risco real pelo bem de outros seres humanos. Cliquem para saber mais e mostrar gratidão aos membros da comunidade que já tomaram essa decisão e se tornaram voluntários:

mobilize-se
Há três semanas, centenas de milhares de nós fomos às ruas para lutar contra as mudanças climáticas. Nesta semana, vamos sair do mundo virtual para dar um fim ao Ebola. 

O vírus do Ebola está saindo do controle. Os casos na África Ocidental estão dobrando a cada duas ou três semanas e a última pesquisa estimou que 1,4 milhão de pessoas podem estar infectadas até meados de janeiro do ano que vem. Neste ritmo, esse monstro ameaçará o mundo inteiro em breve.

Os surtos de Ebola que aconteceram antes foram contidos diversas vezes e infectaram um número muito pequeno de pessoas. Mas a escala da atual epidemia tomou conta dos frágeis sistemas de saúde da região. A Libéria, por exemplo, tem menos de 1 médico para cada 100 mil pessoas. Vários países estão fornecendo recursos para combater o vírus, mas simplesmente não há médicos suficientes para acabar com a epidemia.

É aí que nós entramos. Neste momento, 39 milhões de pessoas estão recebendo este mesmo email. Em uma pesquisa da Avaaz, 6% dos membros da nossa comunidade afirmaram ser profissionais da área da saúde – médicos ou enfermeiros. São quase 2 milhões de pessoas! Se apenas 120 médicos da nossa lista se tornarem voluntários, duplicaremos o número de médicos na Serra Leoa hoje.

Outros voluntários também podem ajudar: técnicos de laboratório, operadores de logística, trabalhadores especializados no tratamento de água e saneamento e da área de transporte. Tornar-se voluntário implica muito mais do que tempo: implica correr o risco. O vírus do Ebola é altamente contagioso. Vários profissionais de saúde já morreram lutando contra ele. Mas se há um lugar onde podemos achar candidatos dispostos a correr esse risco pelo bem de outros seres humanos é na nossa comunidade. Eu, e outros colaboradores da Avaaz, estamos prontos para correr esse risco com vocês, viajando para a linha de frente da crise. 

Coisas incríveis surgem quando ouvimos a voz que há dentro de nós. Aos profissionais da área de saúde da nossa comunidade e àqueles que possuem outras habilidades que podem ajudar, eu faço um pedido: parem por um instante, escutem a voz sincera e confiante que há dentro de vocês, e sigam o que ela lhes disser. 

Cliquem no link abaixo para se tornar voluntários, ler as mensagens de outros voluntários contando porque eles tomaram essa decisão ou deixar uma mensagem de encorajamento e gratidão para eles:  


https://secure.avaaz.org/po/ebola_volunteers_thank_you_3/?bwvQwdb&v=47394

Esse comprometimento é apenas o primeiro passo. Vocês precisarão ser fluentes em inglês ou francês. Os candidatos precisarão fornecer e receber muitas informações para garantir que são aptos para o trabalho. Provavelmente vocês terão que discutir sobre essa decisão com seus parentes e amigos antes, mas, é claro, será possível desistir do processo a qualquer momento. A Avaaz está trabalhando com as organizações Partners in Health, Save the Children e a International Medical Corps, três das principais organizações que estão combatendo essa doença fatal. Também estamos conversando com os governos da Libéria, Serra Leoa, Guiné, e a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

O risco é real, mas também há maneiras de contê-lo. O Ebola é um vírus transmitido por meio do contato humano; por isso, se tomarmos muito cuidado com o contato físico com outras pessoas, o risco de contrair o Ebola pode ser minimizado. Até agora, 94 profissionais de saúde já morreram de Ebola na Libéria, mas a maioria deles eram profissionais de saúde nacionais que tristemente estão menos bem equipados do que os voluntários internacionais. Com tratamento, as chances de sobreviver são maiores que 50%.

Muitos de nós, policiais, ativistas e soldados, temos empregos que envolvem correr algum tipo de risco de vida pelo nosso país. É a declaração mais forte que podemos fazer sobre pelo que vale a pena viver. Correr este risco para acabar com o Ebola mostra claramente que nossos companheiros seres humanos, onde quer que estejam, merecem viver:


https://secure.avaaz.org/po/ebola_volunteers_thank_you_3/?bwvQwdb&v=47394

Se o Ebola continuar saindo do controle, poderá rapidamente ameacar a todos nós. Vejam como dependemos uns dos outros: um sistema de saúde frácil em um pequeno país pode fazer com que esse monstro ameace a humanidade. Mas essa interdependência vai além de interesses em comum. Estamos todos conectados em uma comunidade de seres humanos. Todas as mentiras que nos separam, sobre nações, religião e sexualidade, estão caindo por terra, e estamos percebendo que, no final das contas, somos um único povo, uma única tribo. Uma jovem mãe e sua filha na Libéria sentem o mesmo medo, e amam da mesma forma, que uma jovem mãe e sua filha no Brasil ou na Holanda. E, ao darmos espaço para essa compreensão, um novo mundo surge. São os momentos de maior escuridão que fazem nossa luz brilhar com mais intensidade. Diante do profundo pesadelo do Ebola, vamos trazer a luz de um novo mundo e um novo povo, conectados por meio do amor e do desejo de lutar, e se sacrificar, uns pelos outros.

Com esperança e determinação,

Ricken, John, Alice, Danny, Richard, Antonia, Alaphia, Bert e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:Entenda como o Ebola é transmitido (UOL)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2014/08/24/entenda-como-o-ebola-e-transmitido.htm
Ebola: OMS pede manutenção de esforços para barrar epidemia (Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-09/ebola-oms-pede-manutencao-de-esforcos-para-barrar-epidemia

Paciente com ebola identificado no Brasil (Folha)
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/10/1530277-paciente-com-suspeita-de-ebola-e-transferido-ao-rio-de-janeiro.shtml

Ebola já causou 3.091 mortes em cinco países da África, alerta a OMS (G1)
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/09/ebola-ja-causou-3091-mortes-em-cinco-paises-da-africa-alerta-oms.html

Europa prepara-se para o pior surto de ébola na história (Euronews)
http://pt.euronews.com/2014/10/09/europa-prepara-se-para-o-pior-surto-de-ebola-na-historia/

Já morreram 3865 pessoas devido ao vírus do ébola (Diário de Notícias)
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4169330


Fontes em inglês:
Até 1,4 milhão de pessoas poderão estar infectadas com Ebola até janeiro, alerta CDC (The Guardian)
http://www.theguardian.com/society/2014/sep/23/ebola-cdc-millions-infected-quarantine-africa-epidemic

Casos e epidemias do vírus Ebola, em ordem cronológica (Centers for Disease Control and Prevention)
http://www.cdc.gov/vhf/ebola/outbreaks/history/chronology.html

Ebola “devorando tudo que encontra pela frente” (Al Jazeera)
http://www.aljazeera.com/news/africa/2014/09/ebola-devouring-everything-path-201499161646914388.html

Taxa de morte de Ebola é de 70% - estudo da OMS (BBC)
http://www.bbc.com/news/world-africa-29327741

Número nunca visto antes de profissionais da saúde infectados com Ebola (OMS) 
http://www.who.int/mediacentre/news/ebola/25-august-2014/en/

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

DESCASO NO HOSPITAL REGIONAL DOS PALMARES

SAÚDE PÚBLICA
Por: Arthur Barbosa


Hoje minha filha foi vitima do descaso e do despreparo de funcionários do Hospital regional dos Palmares. Minha filha estava muito doente não se alimentava a alguns dias e a levei ao hospital para que fosse consultada e possivelmente tomasse soro para se reidratar. 

Haviam três enfermeiras porém nenhuma delas sabia executar a tarefa, erraram a veia na primeira tentativa da aplicação de uma maneira que tive que pedir que retirassem a agulha pois enquanto ela sangrava absurdamente pelo erro, elas discutiam qual o modo correto de aplicar o soro e ainda assim não retiravam a agulha. Uma delas chegou a me questionar o porque do soro e a se negar a fazer a aplicação, que só foi feita em seguida, porque ameacei levar a questão a médica responsável. Tive que esperar sentada com minha filha no colo e segurando o seu bracinho por mais de duas horas, pois elas se negaram a coloca-la em uma cama. 

Enfim, quando o soro havia acabado, não tinha nenhum enfermeiro na sala para dar apoio e nem mesmo nos corredores. Preocupada com o sangue que já estava saindo na mangueira pelo termino do soro, sai pelo corredor gritando por um enfermeiro e ninguém aparecia, até que me deparei com a mesma enfermeira que tinha feito a aplicação, deitada em uma poltrona, ouvindo música nem ai pra o meu pedido. Quando voltei a pedir que ela retirasse o soro, explicando que já estava sangrando pois já tinha acabado a um tempo, ela disse: “tira lá você mesmo, é fácil, é só apertar o botão azul”. Revoltada volteia pedir que ela fosse tirar, afirmei que eu podia machucar ou fazer o procedimento de forma errada, nessa hora ouvi ela dizer: “Então traz ela ki que eu tiro”, se negando a ir atender minha filha que estava sozinha em duas salas ao lado chorando de dor.

Quando levei minha filha que mal conseguia andar de tão fraca a sala onde ela estava, ela não conseguia nem mesmo tirar os esparadrapos que ela mesmo havia colocado, ajudei pois não aguentava ver minha Bella sofrendo tanto e o pior de tudo foi ver ela puxar a agulhar horizontalmente, rasgando a pele da minha filha com a agulha, que gritou imediatamente pois pegou também a veia, que sangrou muito mais uma vez por um bom tempo. Sangrando muito levei minha filha uma assistente social que não se prontificou e não tomou nenhuma atitude. Além disso, tinham mais três crianças na mesma sala que eu e que estavam queimando em febre e tiveram de esperar por quase duas horas, para que alguém chegasse para coletar sangue pra que se fizesse um exame, além do que ainda teriam que esperar para o recebimento dos resultados. 

É realmente revoltante para uma mãe, ver uma filha de dois anos passar por tudo isso. Por isso peço que quem poder compartilhe, quem sabe assim podemos ajudar a abrir os olhos e tomar atitude diante a essas situações.


Obrigada! 
Katarine Santos
Palmares-PE

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Elimine o inchaço com oito mudanças na alimentação

ALIMENTAÇÃO

Evitar o sal e comer proteínas ajuda a acabar com o desconforto

POR CAROLINA GONÇALVES
O inchaço pode ter muitas causas e ser inclusive sintoma de muitas doenças. Mas uma das principais razões para o incômodo é manter uma rotina de maus hábitos alimentares. A causa mais comum do inchaço é a retenção de líquidos, provocada pelo acúmulo excessivo de água no organismo, o que leva ao inchaço principalmente na barriga, pés, mãos, coxas, tornozelos e mamas. "Outras causas de inchaço são a flatulência, gerada pelo acúmulo de gases no corpo, e a prisão de ventre, que pode formar aquela barriguinha indesejada", diz a nutricionista Noadia Lobão, do Rio de Janeiro. Mas com os ajustes certos no cardápio é possível eliminar o desconforto. Veja logo abaixo quais sãos mudanças simples na alimentação para eliminar o inchaço.

Evite bebidas gaseificadas
Refrigerantes e outras bebidas gaseificadas devem ser evitadas por quem sofre de inchaço. "Esse gases dilatam o estômago, causando desconforto e a sensação de que estamos cheios", diz a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo. Ela ressalva que esses gases proporcionam um inchaço temporário, que apenas agravam os sintomas que já sofrem com o problema. "No entanto, os refrigerantes são ricos em sódio, outro vilão da barriga inchada", diz. Para evitar esses efeitos, prefira sucos e água sem gás.


Fuja dos alimentos produtores de gás
Certos alimentos são mais difíceis para o nosso corpo quebrar e digerir, havendo a necessidade de o intestino fermentá-los para facilitar sua absorção. "Essa fermentação tem como resultado a produção de gases, que podem levar ao inchaço", diz a nutricionista funcional Camila Borduqui, da clínica Dr. Alan Landecker. Brócolis, repolho, couve-flor, couve-manteiga, couve de bruxelas, batata doce, ovo, feijão e leguminosas no geral, cebola, leite e alimentos ricos em açúcar são os maiores causadores de flatulência.

Apesar de favorecerem o inchaço, esses alimentos não devem ser eliminados da alimentação, pois são ricos em nutrientes e contribuem para uma dieta saudável. 'No entanto, pessoas que sofrem com flatulências devem moderar o consumo desses alimentos, visando melhorar a sensação de inchaço."


Reduza o sódio do cardápio
"Alimentos com muito sódio seguram a água no corpo, promovendo a retenção de líquido e causando a sensação de inchaço", explica a nutricionista Noadia Lobão. Dessa forma, o recomendado é não acrescentar sal a refeições prontas e evitar a ingestão de alimentos industrializados (biscoitos, sopas, macarrão instantâneo), embutidos e conservas.

Equilibre fibras e líquidos
"Uma dieta rica em fibras vai contribuir para o inchaço quando a ingestão de líquido não for adequada", diz a nutricionista Camila. Isso porque o excesso de fibras irá se concentrar no intestino e levar à prisão de ventre, outro agente causador de inchaços. Quando o consumo de fibras e líquidos está equilibrado, o efeito é inclusive contrário, favorecendo o trânsito intestinal e eliminando os inchaços. A quantidade mínima de fibras recomendada é de 30g por dia, combinada com a ingestão de dois litros de água em média. As fibras são encontradas em cereais, farelos, alimentos integrais, frutas e verduras. 



Não exagere nas refeições
Além de nos deixar com aquela sensação de "estômago cheio", o que já é desconfortável, exagerar nas refeições pode contribuir para o inchaço porque sobrecarregam o trato gastrointestinal, dificultando a digestão. "Grandes refeições também podem distender nosso estômago, causando um efeito parecido com o de ingerir bebidas gaseificadas", diz a nutricionista Noadia.


Mastigue bem os alimentos
De acordo com Camila Borduqui, comer depressa faz com que você não mastigue direito os alimentos, atrapalhando a digestão. "Isso fará com que o bolo fecal chegue ao intestino sem estar adequadamente digerido, prendendo o intestino e causando o inchaço."



Incorpore proteínas magras à dieta
Proteínas com menor teor de gordura, como ovos, queijos magros, carne branca (aves e peixes) e soja podem agir como um diurético natural, ajudando o corpo a eliminar o excesso de água. "A água vai para onde ela é mais necessária, ou seja, onde tem menos, que é o caso das proteínas", diz a nutricionista Roseli. "Para serem digeridas, as proteínas geram subprodutos tóxicos ao organismo, como creatinina e ureia, que precisam ser eliminados pela urina, outro fator que pode ajudar a aliviar a retenção de líquidos", diz a nutricionista Noadia. "No entanto, é importante uma alimentação equilibrada e sem exageros, já que excesso de proteínas levará a superprodução desses componentes, que podem intoxicar o organismo", alerta. 


Beba mais chá
As nutricionistas explicam que os chás ricos em cafeína fazem com que a pessoa sinta vontade de urinar com mais frequência, ajudando a eliminar o excesso de líquido e toxinas, reduzindo o inchaço e limpando o organismo. Os chás mais recomendados para essa finalidade são chá branco, chá verde, cavalinha, cabelo de milho, alfafa, hibisco, quebra-pedra e dente-de-leão.