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terça-feira, 9 de agosto de 2016
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
sábado, 23 de agosto de 2014
A VAIA
POLÍTICA
A Vaia e o Medo
Hoje vou falar de um assunto que está em alta, a vaia que
neste final de semana foi assunto nos principais blogs da região, estou falando
da Síndrome da vaia.
A Campanha já começou, e as vaias começaram aparecer, Antes
era por causa da Copa, agora é por outras razões. A Campanha, uma delas é o
medo da vaia, a assessoria de Dilma Rousseff montou precauções para que ela não
fosse vaiada no Itaquerão, Dilma evitou fazer
discurso, sua imagem aparecer em telão dentro do estádio e nem ter seu nome
anunciado para a platéia. Mas ainda assim foi vaiada.
A síndrome que afeta a maioria dos candidatos e que já estão
sentindo na carne os achincalhamentos malcriados não existem apenas para ofender
Dilma Rousseff, mais qualquer político estará sujeito a ser vaiado ao sair por
aí pedindo voto.
Não é diferente em Palmares que já vaiou o Rei do Baião e durante
anos ele resistiu em não voltava a cidade, já Dr. Ivanildo quando prefeito, montou
uma verdadeira estratégia de guerra para trazer o presidenciável FHC, não
adiantou nada, foi vaiado também e ainda comentou em um Jornal de circulação
nacional: O melhor comício de minha campanha, Maranhão; O pior comício de minha
campanha, Palmares.
o povo está mostrando claramente seu mau humor contra quem
representa a tal classe política. Por isso, nem ele nem outros candidatos
militantes da política tradicional se arriscam a comparecer a eventos que não
tenham sido prévia e devidamente armados para recebê-los com civilidade, aos
riscos fatais da vaia e dos xingamentos, somam-se agora outras dificuldades
que, em eleições passadas, não eram tão fortes: os financiadores de campanha
desapareceram (não querem ter suas imagens vinculadas à dos políticos), assim
como estão sumindo também os tradicionais “cabos eleitorais” – prefeitos e
vereadores que agora demonstram preferir ficar em seus cantos a também se expor
ao mau humor popular.
Sexta-feira 22, a executiva do PSB, partido do ex governador
Eduardo Campos, presenciou um vaia digna de um prefeito em decadência, um
assessor do alto escalão do PSB me confidenciou o desanimo com o prefeito João
Bezerra, do PSB em Palmares e que não tinha mais jeito, é lamentável estar
acontecendo em Palmares mais uma vez, já na avaliação dos observadores, a maior
vaia o povo dará no dia da eleição: talvez seja batido, em 5 de outubro, um
recorde de votos em branco, especialmente nas eleições proporcionais.
sábado, 13 de julho de 2013
O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA
ECOLOGIA
Enquanto a popularidade de Dilma Rousseff cai, a Amazônia morre e o povo praticamente não diz NADA.
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domingo, 30 de junho de 2013
Dilma Rousseff decide que não verá final no Maracanã no domingo
Medo
Presidente muda de ideia e não estará presente na partida entre Brasil e Espanha
TÂNIA MONTEIRO - Agência Estado
BRASÍLIA - Depois das manifestações que tomaram as ruas nas últimas semanas, a presidente Dilma Rousseff decidiu não comparecer, neste domingo, ao jogo entre Brasil e Espanha, na final da Copa das Confederações. A ideia inicial de Dilma era estar presente no Maracanã no encerramento do campeonato, apesar de ter recebido uma sonora vaia, em Brasília, na abertura da competição, no estádio Nacional (Mané Garrincha).
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Compesa vai CONSTRUIR E OPERAR sistema de abastecimento em Palmares que vai custar R$ 300 mil.
Administração Pública
Nesta sexta-feira (24), o prefeito da cidade de Palmares, João Bezerra Cavalcanti Filho, assinou um convênio com a COMPESA, para formalizar os serviços de ”abastecimento e esgotamento sanitário” de três conjuntos habitacionais Quilombo dos Palmares I, II e III, no mesmo dia a COMPESA publicou no seu site que os serviços de abastecimento e esgotamento sanitário passarão a ser “ADMINISTRADOS PELA COMPESA”, a iniciativa representa o início de uma relação com Palmares e garantiram que o novo sistema será entregue à população no prazo de 60 dias”, afirmou Tavares, mesmo sem a COMPESA ter a concessão para operar os serviços de saneamento de Palmares, o Estado decidiu apoiar o município na construção do novo sistema de abastecimento, diante da impossibilidade de a cidade arcar com os custos da obra.
Será que vale a pena Palmares ficar a mercês do governo do estado pela bagatela de R$ 300 mil reais? Depois da catástrofe de 2010, o governo federal e estadual investiram milhões na Operação Reconstrução da cidade sem nenhuma exigência futura de órgão federal ou estadual, porque só agora o Estado decidiu apoiar o município na construção desse novo sistema de abastecimento?
A COMPESA deixa bem claro que: Por determinação do governador Eduardo Campos, em Palmares, os serviços de abastecimento e esgotamento sanitário será administrados pelo poder municipal por meio do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). Também foi garantido ao prefeito que o novo sistema será entregue à população no prazo de 60 dias”, afirmou Tavares.
Os conjuntos residenciais, situados em uma área conhecida como “Nova Cidade”, foram construídos pela Operação Reconstrução para abrigar 2.600 famílias que perderam suas casas durante as enchentes de 2010 e 2011.
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segunda-feira, 13 de maio de 2013
vítimas da enchente de 2010 ainda aguardam as casas prometidas pelo governo de Pernambuco
Casas já doadas em Palmares são alugadas ilegalmente
LEANDRO COLON
ENVIADOS ESPECIAIS A PALMARES (PE)
ENVIADOS ESPECIAIS A PALMARES (PE)
Enquanto centenas de vítimas da
enchente de 2010 ainda aguardam as casas prometidas pelo governo de Pernambuco,
moradores já beneficiados alugam os imóveis doados a eles, o que é ilegal.
Bernardo Dantas/Folhapress

Integrante de uma ONG local, Sandra Aparecida
Leoni não é vítima da enchente. Mesmo assim, vive numa casa construída para
quem perdeu tudo na cheia de 2010.
Abordada de surpresa pela Folha,
ela contou que paga R$ 200 mensais para morar em uma das casas. Admitiu que
alugou "na surdina" o imóvel
doado ao cunhado de uma vizinha dela, Denivalda das Neves, 47. Ela confirma.
Segundo ela, o cunhado, Genilson José
da Silva, recebeu a casa do governo, mas, como tem outra, optou por alugar a
que ganhou.
A aposentada Otília Luzinete da Silva,
58, também diz que mora de aluguel há três meses e paga R$ 200 mensais a uma
mulher que identificou apenas como Socorro --não quis dar mais detalhes, com
medo de perder a moradia.
Otília conta que perdeu sua casa na
cheia de 2010, mas não conseguiu se cadastrar para receber uma nova. Segundo
ela, a proprietária da casa teria mais dois imóveis alugados no mesmo conjunto
habitacional.
"Ela disse que não pode dar recibo
e pediu para eu dizer que sou parente dela, se alguém perguntar", afirmou.
"Mas eu não vou mentir."
PROBLEMAS
Em Palmares, desabrigados que receberam
casas reclamam de problemas nos imóveis (como pisos desnivelados) e da falta de
estrutura nos conjuntos habitacionais (falta de água, transporte
público e segurança).
A Folha ouviu em
outras cidades relatos sobre a existência do mesmo mercado clandestino de
imóveis em residenciais ligados à Operação Reconstrução, do governo de
Pernambuco, mas não obteve confirmação.
Famílias aguardam casas prometidas por Campos há três anos em Maraial,ÁguaPreta e Palmares
Bernardo Dantas/Folhapress
Quase três anos após a maior enchente
da história de Pernambuco, vítimas da tragédia ainda esperam pelas casas
prometidas à época pelo governador do Estado, Eduardo Campos (PSB).
A Folha de São Paulo visitou
as cidades de Maraial, Água Preta, Barreiros e Palmares, todas parcialmente
destruídas pela cheia de junho de 2010.
Para erguer novas moradias aos
desabrigados desses municípios, o governo de Pernambuco recebeu R$ 50 milhões
do Ministério da Integração Nacional para obras de terraplanagem e outros R$
151 milhões da Caixa Econômica Federal para construção e doação de
3.600 unidades. Tudo em caráter emergencial.
Como gestor da Operação Reconstrução, o
governo de Eduardo Campos assumiu a tarefa de indicar terrenos, escolher construtoras,
cuidar da infraestrutura de água, esgoto e energia elétrica e cadastrar
beneficiários.
"Nós juntos vamos reconstruir como
outras nações conseguiram se reconstruir", disse Campos em julho de 2010,
no discurso em que se lançou à reeleição no Estado.
Aposta do PSB para a Presidência em
2014, Campos tem alta popularidade em Pernambuco e vem ensaiando um desembarque
da base de apoio do governo de Dilma Rousseff sob o mote de que "é
possível fazer mais".
PRAZO
As casas, segundo a Caixa, deveriam
estar prontas desde março de 2012. O cenário, porém, é de lentidão e abandono.
Nenhuma obra foi totalmente concluída.
O caso mais grave ocorre em Maraial,
onde o projeto de socorro não saiu do papel. Vacas pastam no terreno onde
deveriam estar 264 casas.
Nos outros três municípios, grandes
placas anunciam a Operação Reconstrução, inconclusa em todos eles.
O governo de Pernambuco disse que a
operação planejou 17.349 novas casas em todo o Estado, mas só 2.600 foram
entregues até agora.
A verba federal para terraplanagem foi
destinada apenas às quatro cidades visitadas pela reportagem. No restante, os
recursos para preparar o solo foram estaduais.
Expondo cadastros feitos pelo governo
estadual em 2010, as vítimas continuam vivendo à beira de rios, em morros e
casas arruinadas.
Como o casal Sebastião da Silva, 47
anos, e Lindalva Maria, 30. Com seis filhos e comprovante do direito ao
benefício na mão, vivem hoje em Água Preta numa espécie de ruína, com banheiro
a céu aberto, à margem do rio Una e de possível nova enchente.
José Amaro da Silva, 35, perdeu o pai
de 72 anos e a casa na cheia de 2010. Espera nova moradia, assim como o aposentado
Nelson João da Silva, 69. "Fiz o cadastro três vezes e nada foi
resolvido."
Há também casas concluídas abandonadas,
cercadas por mato alto. Dezenas foram depredadas, estão sem vidros e com portas
arrombadas.
Do que foi entregue, grande parte está
sem infraestrutura. Faltam água (o abastecimento é por caminhão-pipa) e
iluminação pública. Algumas estão sendo alugadas, o que é proibido porque os
imóveis foram doados.
Governo de PE diz que vai entregar as
casas até 2014
Até agora, apenas 347 casas foram
entregues às vítimas de Água Preta.
A Folha visitou esse
conjunto. Moradores reclamam da falta de água nos canos das casas e de
transporte público, principalmente para levar os filhos à escola.
"Não sai água da torneira. Quando
libera, estoura o cano. A gente teve que comprar caixa d'água, balde",
reclama Angélica de Lima Correia, 29 anos, mãe de três filhos e que vive com
renda de R$ 250 do Bolsa-Família.
Ela reforça ainda a má qualidade da
água distribuída pelo caminhão-pipa, dia sim, dia não. "Meu filho ficou 15
dias internado. O botijão de água filtrada custa R$ 5 e não tenho
condições." (LC e FG)
Bernardo Dantas/Folhapress
Casas já doadas em Pernambuco são
alugadas ilegalmente
Enquanto centenas de vítimas da
enchente de 2010 ainda aguardam as casas prometidas pelo governo de Pernambuco,
moradores já beneficiados alugam os imóveis doados a eles, o que é
ilegal. Em Palmares (PE), a Folha constatou negociações de imóveis doados a
desabrigados da enchentes e encontrou pessoas que confirmaram morar de aluguel
nas casas.
Integrante de uma ONG local, Sandra Aparecida Leoni
não é vítima da enchente. Mesmo assim, vive numa casa construída para quem
perdeu tudo na cheia de 2010.
Abordada de surpresa pela Folha, ela contou que paga R$ 200
mensais para morar em uma das casas. Admitiu que alugou "na surdina"
o imóvel doado ao cunhado de uma vizinha dela, Denivalda das Neves, 47. Ela
confirma.
Segundo ela, o cunhado, Genilson José
da Silva, recebeu a casa do governo, mas, como tem outra, optou por alugar a
que ganhou.
A aposentada Otília Luzinete da Silva,
58, também diz que mora de aluguel há três meses e paga R$ 200 mensais a uma
mulher que identificou apenas como Socorro --não quis dar mais detalhes, com
medo de perder a moradia.
Otília conta que perdeu sua casa na
cheia de 2010, mas não conseguiu se cadastrar para receber uma nova. Segundo
ela, a proprietária da casa teria mais dois imóveis alugados no mesmo conjunto
habitacional.
"Ela disse que não pode dar recibo
e pediu para eu dizer que sou parente dela, se alguém perguntar", afirmou.
"Mas eu não vou mentir."
PROBLEMAS
Em Palmares, desabrigados que receberam
casas reclamam de problemas nos imóveis (como pisos desnivelados) e da falta de
estrutura nos conjuntos habitacionais (falta de água, transporte público e
segurança).
A Folha ouviu em
outras cidades relatos sobre a existência do mesmo mercado clandestino de
imóveis em residenciais ligados à Operação Reconstrução, do governo de
Pernambuco, mas não obteve confirmação.
Bernardo Dantas/Folhapress
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