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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

JUSTIÇA FECHA CERCO NA MATA SUL E AGRESTE DE PERNAMBUCO


Ministério Público, Polícia Federal e Polícia Civil estão fechando o cerco nas Prefeituras de Pernambuco desarticulando organizações criminosas especializadas em fraudes em processos licitatórios




Quinta-feira (21) 
A Operação Pescaria I em Agrestina, no Agreste de Pernambuco. A operação busca suspeitos de integrar grupo especializado em fraudar licitações em Agrestina; contratos de empresa de fachada superam R$ 1,8 milhão

Fonte g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia



Quinta-feira (14) 
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Polícia Civil deflagrarama a quarta fase da Operação Gênesis. A ação objetiva cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão nos municípios de Quipapá, Garanhuns, Caruaru e Itaíba contra ex-agentes públicos e empresários que fazem parte de um esquema criminoso que teria desviado R$ 18 milhões da Prefeitura de Quipapá.

Fonte globoplay.globo.com



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Nova fase da 'Gênesis' cumpre mandados de prisão contra grupo suspeito de desviar R$ 18 milhões da Prefeitura de Quipapá

    Fonte:  G1 - PERNAMBUCO


Operação Gênesis visa cumprir mandados de prisão contra grupo suspeito de desviar R$ 18 milhões da Prefeitura de Quipapá — Foto: MPPE/Divulgação


O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Polícia Civil deflagraram na manhã desta quinta-feira (14) a quarta fase da Operação Gênesis. A ação objetiva cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão nos municípios de QuipapáGaranhunsCaruaru e Itaíba contra ex-agentes públicos e empresários que fazem parte de um esquema criminoso que teria desviado R$ 18 milhões da Prefeitura de Quipapá.
"Essa nova etapa da Operação Gênesis é resultado de mais de um ano e meio de investigações. Nossa expectativa é poder prender pessoas que praticam crimes silenciosos, mas que atingem diretamente toda a sociedade", destacou o promotor de Justiça Frederico Magalhães, do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento ao Crime Organizado (Gaeco).
Os alvos da operação são acusados de praticar os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes em licitações que tinham por finalidade desviar recursos públicos por meio da contratação de empresas de fachada pelo município de Quipapá.
O esquema criminoso já tinha sido alvo, em 2018, da segunda fase da Operação Gênesis, quando foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da Prefeitura de Quipapá e de algumas das empresas.