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A Justiça afastou sete vereadores e uma secretária municipal dos cargos públicos que ocupavam, por crime de recebimento de diárias do Poder Legislativo do município de Elói Mendes, município de Minas Gerais, dentro da “Operação Ubiquidade”. As diárias eram liberadas mas o pessoal embolsava os valores e não comparecia aos Congressos Parlamentares. O esquema envolveu os vereadores Adriano Pedreira Luciano (PV), Douglas Ferreira de Freitas (PSD), João Paulo Gambogi (DEM), Júlio César Batista (PTB), Maria Leia Domingos (PROS), Pedro dos Santos Portugal (PDT) e Silvério Rodrigues Félix (SD), além de Sílvia Mendes, ex-vereadora que ocupava a pasta da Assistência Social. Todos foram substituídos por seus respectivos suplentes. O Ministério Público cumpriu também mandados de busca e apreensão e sequestro de bens e valores na residência de cada um dos políticos desempregados. Segundo as investigações, houve 148 crimes de Peculato (desvio de verba pública). Aliás, essa moda de surrupiar dinheiro público com diárias, também pegou aqui na Mata Sul, onde já tem presidente de Câmara que, de repente, passou a ostentar patrimônio incompatível com seus rendimentos auferidos. Será que o MP não vai investigar uma semelhante aberração dessas?
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